
O consumo de cigarros, cachimbos, charutos e cigarros de palha matam no Brasil cerca de 80 mil pessoas a cada ano.
O fumante perde anos preciosos de vida e pode sofrer com doenças graves, como:
O fumante perde anos preciosos de vida e pode sofrer com doenças graves, como:
Durante a gravidez, o fumo pode causar abortos, nascimentos de bebês com baixo peso ou até mesmo a morte de recém-nascidos.
A nicotina é que causa a dependência do cigarro. Ela faz com que o organismo sinta a falta do fumo, tornando difícil seu abandono. Difícil, mas não impossível. A recompensa é uma vida mais longa e saudável.
A nicotina é que causa a dependência do cigarro. Ela faz com que o organismo sinta a falta do fumo, tornando difícil seu abandono. Difícil, mas não impossível. A recompensa é uma vida mais longa e saudável.
Fumaça Não !
O não-fumante que respira a fumaça do cigarro, se torna um fumante passivo e apresenta:
A curto prazo:
irritação nos olhos
tosse
dor de cabeça
aumento de alergias
Mais tarde:
problemas pulmonares
aumento da pressão arterial
infarto e angina do coração
câncer
A natureza é ameaçada
Os estragos vão muito além da poluição do ar:
Desmatamento
Utilização de madeira da mata nativa para a cura (secagem) das folhas do fumo em fornos à lenha.
Contaminação
Agrotóxicos são usados em grandes quantidades na plantação do fumo, poluindo as águas e o solo, contaminando a vegetação, os animais e o homem.
Desgaste do solo
O plantio do tabaco empobrece o solo, tornando-o inadequado para o cultivo de alimentos.
Fumo: doença social
As famílias:
▪ perdem seus entes queridos;
▪ são afetadas pela poluição tabagística em casa;
▪ gastam com cigarros o dinheiro que poderia ser usado para o lazer ou alimentação.
O sistema de saúde:
▪ gasta com tratamento e internações de doentes afetados pelo cigarro;
▪ tem seus ambulatórios sobrecarregados com estes doentes;
▪ desvia recursos que poderiam ser empregados em outras áreas da saúde.
Os trabalhadores fumantes:
▪ faltam mais ao trabalho, porque adoecem com maior freqüência;
▪ gastam mais com remédios;
▪ produzem menos do que poderiam, pois interrompem o trabalho várias vezes para fumar;
▪ se aposentam ou morrem precocemente;
▪ poluem o local de trabalho, transformando seus colegas em fumantes passivos;
▪ podem causar incêndios no local.
O DESAFIO
Diante destes fatos, dá para acreditar que a liberdade, o charme, a sensualidade, o sucesso e a beleza vêm como brinde na fumaça do cigarro?
Você sabe que existem leis para protegê-lo da publicidade enganosa e da poluição tabagística ambiental?
Procure conhecê-las e respeitá-las! Ser cidadão é contribuir para uma melhor qualidade de vida!
A SAÚDE AGRADECE.
A NATUREZA TAMBÉM.
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER
MINISTÉRIO DA SAÚDE
O não-fumante que respira a fumaça do cigarro, se torna um fumante passivo e apresenta:
A curto prazo:
irritação nos olhos
tosse
dor de cabeça
aumento de alergias
Mais tarde:
problemas pulmonares
aumento da pressão arterial
infarto e angina do coração
câncer
A natureza é ameaçada
Os estragos vão muito além da poluição do ar:
Desmatamento
Utilização de madeira da mata nativa para a cura (secagem) das folhas do fumo em fornos à lenha.
Contaminação
Agrotóxicos são usados em grandes quantidades na plantação do fumo, poluindo as águas e o solo, contaminando a vegetação, os animais e o homem.
Desgaste do solo
O plantio do tabaco empobrece o solo, tornando-o inadequado para o cultivo de alimentos.
Fumo: doença social
As famílias:
▪ perdem seus entes queridos;
▪ são afetadas pela poluição tabagística em casa;
▪ gastam com cigarros o dinheiro que poderia ser usado para o lazer ou alimentação.
O sistema de saúde:
▪ gasta com tratamento e internações de doentes afetados pelo cigarro;
▪ tem seus ambulatórios sobrecarregados com estes doentes;
▪ desvia recursos que poderiam ser empregados em outras áreas da saúde.
Os trabalhadores fumantes:
▪ faltam mais ao trabalho, porque adoecem com maior freqüência;
▪ gastam mais com remédios;
▪ produzem menos do que poderiam, pois interrompem o trabalho várias vezes para fumar;
▪ se aposentam ou morrem precocemente;
▪ poluem o local de trabalho, transformando seus colegas em fumantes passivos;
▪ podem causar incêndios no local.
O DESAFIO
Diante destes fatos, dá para acreditar que a liberdade, o charme, a sensualidade, o sucesso e a beleza vêm como brinde na fumaça do cigarro?
Você sabe que existem leis para protegê-lo da publicidade enganosa e da poluição tabagística ambiental?
Procure conhecê-las e respeitá-las! Ser cidadão é contribuir para uma melhor qualidade de vida!
A SAÚDE AGRADECE.
A NATUREZA TAMBÉM.
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Originou-se no norte da china, moxabustão – Jiú (pinyin) significa literalmente, “longo tempo de aplicação do fogo”, sendo considerada uma espécie de acupunctura térmica, feita pela combustão da erva Artemísia sinensis e Artemísia vulgaris. A cauterização, da qual deriva a moxa, foi um desenvolvimento que se seguiu ao uso do fogo. Considerou-se que o aquecimento e a sensação de bem-estar que o fogo propiciava á vida nas cavernas frias e húmidas, assim como as curas furtivas que ocasionalmente aconteciam do toque de um carvão acesso ou pedaço de lenha em brasa, foram os primórdios da cauterização.
O efeito da moxa é semelhante á acupunctura, que age estimulando os pontos da acupunctura para fortalecer a circulação do Qi (energia) e do sangue, sendo que a moxa estimula com o calor. No capítulo 75 do Ling Shu está escrito “quando o sangue nos vasos torna-se estagnante ou fica bloqueado, deve ser tratado somente pelo fogo”. Esta e outras passagens descritos nos livros antigos, ilustram bem as funções da moxa.
O calor da moxabustão é extremamente penetrante, tornando-se eficaz quando há menos circulação, condições frias e húmidas, além da deficiência do Yang. Quando aplicada aos pontos de acupunctura específicos com deficiências do Yang, o corpo absorve o calor recuperando mais rapidamente o Qi (energia) do Yang do corpo e o “fogo ministrial” fonte de todo o calor e energia do corpo. As folhas frescas da planta Artemísia são colhidas na primavera e expostas ao sol para secarem, em seguida são trituradas, examinadas e filtradas para remoção de areia ou talos mais grosseiros, posteriormente, posto de novo ao sol, repetindo-se este processo até se obter a consistência desejada que é um pó fino, macio e claro.
A moxa a usar directamente sobre a pele (método directo) deve ser extremamente fina, para que possa ser amassada e moldada com as mãos em minúsculos cones, firmes e que não se devem desfazer, para o uso indirecto (não encostar na pele) não é necessário ser tão fina, esta é enrolada fortemente em papel especial de cerca de 15 cm de comprimento, pode ser adicionado pó de outras plantas, formando-se então os bastões ou “charutos” que servirão uma vez acessos numa extremidade para aquecer os pontos ou áreas do corpo.
Uma técnica muito utilizada na china actual é a moxa acesa, que serve para aquecer áreas maiores do corpo e por tempo mais prolongado, a moxa é colocada num instrumento próprio tubelar ou outros formatos com fundo de rede, ficando a secção de combustão da moxa afastada da pele o calor é directamente transmitido a esta. A moxabustão como em todas as terapias que se utilizam instrumentos, dever-se-á ter alguns cuidados e precauções que qualquer profissional conhece perfeitamente, algumas dessas precauções são: não aplicar moxa em síndromes de calor com deficiência do Yin (ex: menopausa ou febre alta); não produzir cicatrizes com moxa; não usar moxa na região lombosacra em mulheres grávidas, e seguir sempre os princípios básicos de diagnóstico da MTC.
