Brasil é apontado como país onde as pessoas fazem a higiene com maior frequência: mais de seis vezes ao dia
A pesquisa mostrou ainda que 30% das pessoas na Índia, 22% da China, 13% dos franceses, 7% dos americanos, 8% dos australianos, canadenses, alemães e britânicos admitiram que lavar as mãos não é uma prioridade para eles.
Cansaço, falta de tempo ou a fome são as principais razões apontadas pelas pessoas que não lavam as mãos tanto quanto poderiam. As mulheres que têm filhos praticam uma melhor higiene pessoal, segundo o levantamento.
Os brasileiros também se destacaram no índice de preocupação com a boa higiene das mãos contra infecções, principalmente ao utilizarem o banheiro. A pesquisa apontou que 91% sabem a importância de se lavar as mãos com sabonetes, porém apenas 66% efetivamente o fazem.
Para John Oxford, presidente do Hygiene Council e professor de Virologia no Queen Mary College, na Universidade de Londres, o estudo "mostrou que uma grande parte da população ainda negligencia higiene pessoal".
Segundo o professor Eitan Berezin, presidente do Comitê de Doenças Infecciosas da Sociedade Brasileira de Pediatria e membro do Global Hygiene Council, as pessoas que fazem da higiene pessoal e doméstica um hábito ou rotina contraem menos doenças.
O Global Hygiene Council é uma iniciativa que reúne experts mundiais nos campos de microbiologia, virologia, doenças infecciosas, imunologia e saúde pública para formular recomendações práticas sobre medidas simples para ajudar a elevar os níveis públicos de higiene. Tem apoio da empresa Reckitt Benckiser.
Cansaço, falta de tempo ou a fome são as principais razões apontadas pelas pessoas que não lavam as mãos tanto quanto poderiam. As mulheres que têm filhos praticam uma melhor higiene pessoal, segundo o levantamento.
Os brasileiros também se destacaram no índice de preocupação com a boa higiene das mãos contra infecções, principalmente ao utilizarem o banheiro. A pesquisa apontou que 91% sabem a importância de se lavar as mãos com sabonetes, porém apenas 66% efetivamente o fazem.
Para John Oxford, presidente do Hygiene Council e professor de Virologia no Queen Mary College, na Universidade de Londres, o estudo "mostrou que uma grande parte da população ainda negligencia higiene pessoal".
Segundo o professor Eitan Berezin, presidente do Comitê de Doenças Infecciosas da Sociedade Brasileira de Pediatria e membro do Global Hygiene Council, as pessoas que fazem da higiene pessoal e doméstica um hábito ou rotina contraem menos doenças.
O Global Hygiene Council é uma iniciativa que reúne experts mundiais nos campos de microbiologia, virologia, doenças infecciosas, imunologia e saúde pública para formular recomendações práticas sobre medidas simples para ajudar a elevar os níveis públicos de higiene. Tem apoio da empresa Reckitt Benckiser.
Fonte:InfoGlobo