[img1]Até o final de 2011, o mundo vai produzir 50 milhões de toneladas de
lixo eletrônico. É o equivalente a todo o detrito gerado por uma metrópole como
São Paulo ao longo de oito anos. Apesar do volume, ninguém sabe o que fazer com
computadores, TVs e celulares usados. Uma pequena parcela é reciclada por
empresas interessadas em explorar metais usados na fabricação de componentes. A
maior parte, no entanto, não recebe nenhum tipo de tratamento. O e-lixo gerado
em países ricos é incinerado, despejado em aterros sanitários ou exportado
ilegalmente para lugares como China, Índia e Brasil. Nas páginas seguintes, INFO
mostra o caminho percorrido pelo lixo eletrônico gerado em seis países e o que é
preciso fazer para que ele não contamine o meio ambiente.
O CAMINHO
DO E-LIXO - Veja
infográficoCORRIDA AO OURO Quanto há
de metais preciosos nos aparelhos eletrônicos (1)
Notebook
500 g de cobre
1 g de prata
220 mg de ouro
80 mg de
paládio
Celular 9 g de cobre
250 mg de prata
24 mg de ouro
9 mg de paládio
SEGUNDA VIDA
Japão e europa são as regiões que mais reciclam o lixo eletrônico
no mundo (2)
84% - Japão
40% - Europa
14% - Estados Unidos
10% -
Austrália
7,6% - Canadá
6% - China
4% - Índia
50 milhões de
toneladas é a quantidade de lixo eletrônico gerada no mundo ao ano. Só na União
Europeia são cerca de 9 milhões de toneladas (3)
21 bilhões de dólares é o
potencial de receita do mercado global de recuperação do lixo eletrônico até
2020, segundo a consultoria GBI Research
80% do lixo eletrônico enviado para
reciclagem nos Estados Unidos é exportado (4)
14% das 3,1 milhões de
toneladas de lixo eletrônico produzidas nos Estados Unidos em 2008 foram para
reciclagem. As outras 86% acabaram em aterros sanitários, foram incineradas ou
exportadas para outros países (5)
Fontes: (1) Programa das Nações
Unidas para o Meio Ambiente (UNEP, em inglês) (2) GBI Research (3) UNEP (4)
Basel Action Network (5) Environmental Protection Agency O
QUE FAZER COM O LIXO ELETRÔNICO? A pior opção é jogar o celular ou
o monitor no lixo de casa. veja aqui cinco dicas de como se livrar de aparelhos
usados sem poluir o meio ambiente.
Doação Aquele
velho smartphone pode parecer pré-histórico para você, mas existem milhares de
pessoas que fariam um bom uso dele. Algumas ONGs retiram os aparelhos em
casa.
Nova função Comprou um iPod novo e não sabe o
que fazer com aquele tijolo que ficou guardado na gaveta? Uma boa opção é
transformá-lo num disco rígido portátil.
Reciclagem
Já existem algumas empresas cujo negócio é reaproveitar de forma
adequada o material usado na fabricação de computadores e outros
equipamentos.
Logística reversa Empresas como HP,
Vivo e Philips contam com um setor responsável por coletar produtos usados de
suas marcas e dar um fim adequado a eles.
Não compre
Ok, é difícil. Mas tente resistir ao impulso de comprar o último
lançamento sempre. Ao usar seu computador, smartphone ou notebook por mais tempo
você vai economizar e ajudar a produzir menos lixo eletrônico.
Fontes: Organização das Nações Unidas (ONU), Greenpeace, Silicon
Valley Toxics Coalition, Solving The E-Waste Problem, All Voices, Interpol e
Basel Action Network
Até o final de 2011, o mundo
vai produzir 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico. É o equivalente a todo
o detrito gerado por uma metrópole como São Paulo ao longo de oito anos. Apesar
do volume, ninguém sabe o que fazer com computadores, TVs e celulares usados.
Uma pequena parcela é reciclada por empresas interessadas em explorar metais
usados na fabricação de componentes. A maior parte, no entanto, não recebe
nenhum tipo de tratamento. O e-lixo gerado em países ricos é incinerado,
despejado em aterros sanitários ou exportado ilegalmente para lugares como
China, Índia e Brasil. Nas páginas seguintes, INFO mostra o caminho percorrido
pelo lixo eletrônico gerado em seis países e o que é preciso fazer para que ele
não contamine o meio ambiente.
O CAMINHO DO E-LIXO - Veja
infográficoCORRIDA AO OURO Quanto há
de metais preciosos nos aparelhos eletrônicos (1)
Notebook
500 g de cobre
1 g de prata
220 mg de ouro
80 mg de
paládio
Celular 9 g de cobre
250 mg de prata
24 mg de ouro
9 mg de paládio
SEGUNDA VIDA
Japão e europa são as regiões que mais reciclam o lixo eletrônico
no mundo (2)
84% - Japão
40% - Europa
14% - Estados Unidos
10% -
Austrália
7,6% - Canadá
6% - China
4% - Índia
50 milhões de
toneladas é a quantidade de lixo eletrônico gerada no mundo ao ano. Só na União
Europeia são cerca de 9 milhões de toneladas (3)
21 bilhões de dólares é o
potencial de receita do mercado global de recuperação do lixo eletrônico até
2020, segundo a consultoria GBI Research
80% do lixo eletrônico enviado para
reciclagem nos Estados Unidos é exportado (4)
14% das 3,1 milhões de
toneladas de lixo eletrônico produzidas nos Estados Unidos em 2008 foram para
reciclagem. As outras 86% acabaram em aterros sanitários, foram incineradas ou
exportadas para outros países (5)
Fontes: (1) Programa das Nações
Unidas para o Meio Ambiente (UNEP, em inglês) (2) GBI Research (3) UNEP (4)
Basel Action Network (5) Environmental Protection Agency O
QUE FAZER COM O LIXO ELETRÔNICO? A pior opção é jogar o celular ou
o monitor no lixo de casa. veja aqui cinco dicas de como se livrar de aparelhos
usados sem poluir o meio ambiente.
Doação Aquele
velho smartphone pode parecer pré-histórico para você, mas existem milhares de
pessoas que fariam um bom uso dele. Algumas ONGs retiram os aparelhos em
casa.
Nova função Comprou um iPod novo e não sabe o
que fazer com aquele tijolo que ficou guardado na gaveta? Uma boa opção é
transformá-lo num disco rígido portátil.
Reciclagem
Já existem algumas empresas cujo negócio é reaproveitar de forma
adequada o material usado na fabricação de computadores e outros
equipamentos.
Logística reversa Empresas como HP,
Vivo e Philips contam com um setor responsável por coletar produtos usados de
suas marcas e dar um fim adequado a eles.
Não compre
Ok, é difícil. Mas tente resistir ao impulso de comprar o último
lançamento sempre. Ao usar seu computador, smartphone ou notebook por mais tempo
você vai economizar e ajudar a produzir menos lixo eletrônico.
Fontes: Organização das Nações Unidas (ONU), Greenpeace, Silicon
Valley Toxics Coalition, Solving The E-Waste Problem, All Voices, Interpol e
Basel Action Network
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