Ele dispensa laboratórios de análise e médicos. Chega aos rincões mais distantes do planeta e custa apenas US$ 1
Felipe Van Deursen
Superinteressante
[img01] Um aparelho portátil que promete detectar o vírus HIV em cerca de 15 minutos. Essa é a proposta do mChip, nome mais amigável para o termo técnico chip móvel microfluídico. O "chip-laboratório", como vem sendo chamado, é uma alternativa prática na hora de realizar testes para doenças sexualmente transmissíveis, como aids e sífilis, nas regiões mais remotas do globo, que muitas vezes também são as que mais sofrem com o problema, como a África subsaariana.
Para analisar o sangue de tribos isoladas, por exemplo, normalmente as amostras são enviadas a laboratórios distantes. Ou seja, os resultados podem demorar semanas. Com o mChip, basta uma espetada e uma gota de sangue para o teste sair em minutos, dizendo na hora se a pessoa está saudável ou não. O chip custa US$ 1 e já é testado em Ruanda, país onde a incidência de aids chegou a beirar 18% da população urbana, segundo a organização USAid.
Além disso, uma versão para câncer de próstata já foi aprovada para uso na Europa. O projeto foi desenvolvido pela universidade Columbia, dos Estados Unidos, em parceria com a empresa
Claros Diagnostics. "Qualquer um pode usar", diz Vincent Linder, coinventor da tecnologia.
Um aparelho portátil que promete detectar o vírus HIV em cerca de 15 minutos. Essa é a proposta do mChip, nome mais amigável para o termo técnico chip móvel microfluídico. O "chip-laboratório", como vem sendo chamado, é uma alternativa prática na hora de realizar testes para doenças sexualmente transmissíveis, como aids e sífilis, nas regiões mais remotas do globo, que muitas vezes também são as que mais sofrem com o problema, como a África subsaariana.
Para analisar o sangue de tribos isoladas, por exemplo, normalmente as amostras são enviadas a laboratórios distantes. Ou seja, os resultados podem demorar semanas. Com o mChip, basta uma espetada e uma gota de sangue para o teste sair em minutos, dizendo na hora se a pessoa está saudável ou não. O chip custa US$ 1 e já é testado em Ruanda, país onde a incidência de aids chegou a beirar 18% da população urbana, segundo a organização USAid.
Além disso, uma versão para câncer de próstata já foi aprovada para uso na Europa. O projeto foi desenvolvido pela universidade Columbia, dos Estados Unidos, em parceria com a empresa
Claros Diagnostics. "Qualquer um pode usar", diz Vincent Linder, coinventor da tecnologia.
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