Um dos itens que mais preocupam é o relacionado às áreas de preservação permanente (APP), que foram reduzidas em 50% no texto atual. l Foto: Mayra Rosa/CicloVivo
A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e a Academia Brasileira de Ciência (ABC) entregaram nesta segunda-feira (27) ao relator da proposta do novo Código Florestal, o deputado Paulo Piau (PMDB-MG), um documento que apresenta os pontos que ainda precisam e podem ser alterados pelos parlamentares antes de o projeto ser votado pela Câmara e ir a sansão ou veto presidencial.
No documento, as entidades científicas reconhecem os avanços da proposta apresentada pelo Senado, mas ressaltam que ainda permanecem problemas graves, que trarão prejuízos desastrosos ao meio ambiente e comprometerão a própria sustentabilidade da agricultura.
Para cada item as entidades mostram como o problema é regulado pelo Código Florestal em vigor, qual a proposta encaminhada pelo Senado e as suas consequências. “Ou seja, fornecemos os parâmetros necessários para os deputados fazerem as alterações que ainda são possíveis”, ressaltou o prof. Ricardo Rodrigues, da Esalq/USP, um dos integrantes do grupo de trabalho da SBPC e ABC que foi instituído com o objetivo de fornecer dados técnico-científicos para subsidiar as discussões dos parlamentares sobre este assunto.
Segundo Rodrigues, um dos itens que mais preocupam a comunidade científica é o relacionado às áreas de preservação permanente (APP). A área das APPs foi reduzida em 50% no texto atual. As APPs de margens de cursos d’água devem continuar a ser demarcadas, como foram até hoje, a partir do nível mais alto da cheia do rio. A substituição do leito maior do rio pelo leito regular para a definição das APPs torna vulneráveis amplas áreas úmidas em todo o país, particularmente, na Amazônia e no Pantanal.
De acordo com o documento, “essas áreas são importantes provedoras de serviços ecossistêmicos, principalmente, a proteção de nossos recursos hídricos e por isso, objeto de tratados internacionais de que o Brasil é signatário, como a Convenção de Ramsar – Convenção sobre Zonas Úmidas de Importância Internacional.”
O texto do documento, bem como a tabela com apontamento dos principais problemas encontrados pelos cientistas, pode ser acessado pelo site da SBPC.
No documento, as entidades científicas reconhecem os avanços da proposta apresentada pelo Senado, mas ressaltam que ainda permanecem problemas graves, que trarão prejuízos desastrosos ao meio ambiente e comprometerão a própria sustentabilidade da agricultura.
Para cada item as entidades mostram como o problema é regulado pelo Código Florestal em vigor, qual a proposta encaminhada pelo Senado e as suas consequências. “Ou seja, fornecemos os parâmetros necessários para os deputados fazerem as alterações que ainda são possíveis”, ressaltou o prof. Ricardo Rodrigues, da Esalq/USP, um dos integrantes do grupo de trabalho da SBPC e ABC que foi instituído com o objetivo de fornecer dados técnico-científicos para subsidiar as discussões dos parlamentares sobre este assunto.
Segundo Rodrigues, um dos itens que mais preocupam a comunidade científica é o relacionado às áreas de preservação permanente (APP). A área das APPs foi reduzida em 50% no texto atual. As APPs de margens de cursos d’água devem continuar a ser demarcadas, como foram até hoje, a partir do nível mais alto da cheia do rio. A substituição do leito maior do rio pelo leito regular para a definição das APPs torna vulneráveis amplas áreas úmidas em todo o país, particularmente, na Amazônia e no Pantanal.
De acordo com o documento, “essas áreas são importantes provedoras de serviços ecossistêmicos, principalmente, a proteção de nossos recursos hídricos e por isso, objeto de tratados internacionais de que o Brasil é signatário, como a Convenção de Ramsar – Convenção sobre Zonas Úmidas de Importância Internacional.”
O texto do documento, bem como a tabela com apontamento dos principais problemas encontrados pelos cientistas, pode ser acessado pelo site da SBPC.











.jpg)
.jpg)



.jpg)





O carnaval pode ser considerado uma maratona e por isso exige alimentação reforçada. Na véspera da folia, recomenda-se consumir mais carboidratos, como arroz, pães, macarrão, batata e aveia. De preferência as versões integrais, que sustentam por mais tempo.
Esse é um dos pontos mais importantes para se manter saudável. Recomenda-se que entre três e quatro horas antes da maratona o folião consuma de 250 a 500 ml de água, sucos ou água de coco. Durante a folia, o ideal é beber de 150 a 200 ml a cada 15 minutos a meia hora, dependendo da intensidade.
O carnaval é uma época do ano em que as lesões de músculo se tornam mais comuns, segundo Marcelo Petrilli, médico do departamento de ortopedia e traumatologia da Universidade Federal de São Paulo, especialista em cirurgia de joelho. De acordo com Petrilli, essas lesões podem ser divididas em dois grandes grupos: lesões traumáticas decorrentes de acidentes e as lesões traumáticas ou por sobrecarga, decorrentes da maior atividade física sem o preparo adequado.
O uso de bebidas alcoólicas no carnaval é muitas vezes excessivo, sendo uma das maiores causas para interromper a folia, ou pior, ser causa de acidentes de trânsito, quando o folião esquece a regra principal: Se beber, não dirija.
A sensação de liberdade típica do carnaval, associada ao consumo excessivo de álcool, também aumenta as chances contrair Doenças Sexualmente Transmissíveis, dentre elas a AIDS.
É fundamental ter limites e não exagerar a ponto de ficar tão mal e deixar de curtir o carnaval. Pode beber comer, se divertir, dançar, mas com uma dose moderação. O carnaval é uma data do ano que proporciona alegria, festa, farra, dança, samba, momentos de soltar todos os bichos, mas para que isso aconteça e não traga nenhuma conseqüência negativa temos que nos cuidar. Palavras da madrinha de bateria da Vai-Vai.












