Para o diagnóstico, além dos sintomas, o médico investiga também o Sinal de Giordano (punho-percussão-lombar) – batida em local das costas que intensifica a dor se o caso for de cálculo renal ou infecção dos rins.
Os cálculos renais, conhecidos como as famosas pedras no rim, são formações sólidas de sais minerais e uma série de outras substâncias. Esta é uma doença que o indivíduo conhece quando faz um ultrassom de rotina ou de forma súbita, por meio de uma crise caracterizada por uma dor forte, posterior e concentrada de um dos lados do corpo, como uma cólica intensa. É comum que esta dor seja acompanhada de náusea, vômito e urina avermelhada (com sangue), o que normalmente acaba levando a pessoa a procurar ajuda imediatamente.
Segundo o médico urologista do Hospital Samaritano de São Paulo, Dr. Marcelo Vieira, é preciso analisar o histórico familiar do paciente e fatores como ácido úrico elevado, disfunção da glândula paratireóide, distúrbio da função renal, infecção urinária ou malformações das vias urinárias – uma região dilatada das vias urinárias que acumula urina, por exemplo.
“É comum que a pessoa não perceba que tem cálculo renal porque a pedra pode ser tão pequena que é expelida naturalmente com a urina. Com os cálculos maiores, a pedra fica presa nas vias urinárias causando obstrução das vias urinárias (ureter) e as dores relatadas são bastante fortes” diz ele.
Além dos fatores já citados, o histórico familiar é um fator importante, a causa pode ser também de origem digestiva (quando o organismo absorve mais cálcio que o normal), medicamentosa ou por muita transpiração (perda de líquidos), que causa desidratação favorecendo o desenvolvimento de cálculos.
Para o diagnóstico, além dos sintomas, o médico investiga também o Sinal de Giordano (punho-percussão-lombar) – batida em local das costas que intensifica a dor se o caso for de cálculo renal ou infecção dos rins. Para o diagnóstico definitivo utilizam-se ainda exames como ultrassom e tomografia, importantes para dar informações sobre o tamanho, a localização e a repercussão do cálculo nas vias urinárias.
O tratamento pode ser conservador, com medicação e orientação; minimamente invasivo, com a litotripsia extracorpórea, procedimento destinado à fragmentação dos cálculos das vias urinárias por ondas eletro-hidráulicas, para serem expelidos pela urina; endoscópico, pelos canais da urina ou por via percutânea; e cirurgia convencional, tratamento nos casos excepcionais e quando as outras vias não resolverem.
A crise renal é normalmente tratada pelo socorrista em pronto socorro e o tratamento específico feito pelo urologista. A prevenção é feita por um urologista auxiliado por um nefrologista, especialidade que trata o rim. Esta é uma doença séria e o tratamento deve ser imediato, pois o problema pode ter consequências graves. Existe risco, como a obstrução total da passagem da urina ocorrer a perda da função do rim (paralisação da filtragem do sangue pelo rim).
Fonte: Dr. Marcelo Vieira, médico urologista do Hospital Samaritano de São Paulo.
Segundo o médico urologista do Hospital Samaritano de São Paulo, Dr. Marcelo Vieira, é preciso analisar o histórico familiar do paciente e fatores como ácido úrico elevado, disfunção da glândula paratireóide, distúrbio da função renal, infecção urinária ou malformações das vias urinárias – uma região dilatada das vias urinárias que acumula urina, por exemplo.
“É comum que a pessoa não perceba que tem cálculo renal porque a pedra pode ser tão pequena que é expelida naturalmente com a urina. Com os cálculos maiores, a pedra fica presa nas vias urinárias causando obstrução das vias urinárias (ureter) e as dores relatadas são bastante fortes” diz ele.
Além dos fatores já citados, o histórico familiar é um fator importante, a causa pode ser também de origem digestiva (quando o organismo absorve mais cálcio que o normal), medicamentosa ou por muita transpiração (perda de líquidos), que causa desidratação favorecendo o desenvolvimento de cálculos.
Para o diagnóstico, além dos sintomas, o médico investiga também o Sinal de Giordano (punho-percussão-lombar) – batida em local das costas que intensifica a dor se o caso for de cálculo renal ou infecção dos rins. Para o diagnóstico definitivo utilizam-se ainda exames como ultrassom e tomografia, importantes para dar informações sobre o tamanho, a localização e a repercussão do cálculo nas vias urinárias.
O tratamento pode ser conservador, com medicação e orientação; minimamente invasivo, com a litotripsia extracorpórea, procedimento destinado à fragmentação dos cálculos das vias urinárias por ondas eletro-hidráulicas, para serem expelidos pela urina; endoscópico, pelos canais da urina ou por via percutânea; e cirurgia convencional, tratamento nos casos excepcionais e quando as outras vias não resolverem.
A crise renal é normalmente tratada pelo socorrista em pronto socorro e o tratamento específico feito pelo urologista. A prevenção é feita por um urologista auxiliado por um nefrologista, especialidade que trata o rim. Esta é uma doença séria e o tratamento deve ser imediato, pois o problema pode ter consequências graves. Existe risco, como a obstrução total da passagem da urina ocorrer a perda da função do rim (paralisação da filtragem do sangue pelo rim).
Fonte: Dr. Marcelo Vieira, médico urologista do Hospital Samaritano de São Paulo.
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